VII Congreso Latinoamericano de Sociologia Rural

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Grupo Trabajo:04
autores:Rita de Cássia Araújo Cosenza
Pais:Brasil
e-mail:ritacosenza@oi.com.br
Categoria:estud pos-grad
Poster?:sim
Titulo:Especificidade do Trabalhador rural em um momento de mudança: o processo de formação do assalariado Florestal em Minas Gerais
Resumo:Rita de Cássia Araújo Cosenza
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro / CPDA

O artigo proposto abordará um processo de mudança social no contexto do trabalho, tendo como recorte o distrito de Baixa Verde, pertencente ao município de Dionísio, região Central de Minas Gerais, onde foi feita uma pesquisa em 2004.
Em parte das regiões Central e Rio Doce de Minas Gerais, onde as siderúrgicas e a economia florestal primeiramente se consolidaram, gerando processos de transformações no contexto social dos trabalhadores rurais, os municípios, distritos e povoados possuem uma história na qual sempre se fez presente, tanto pequenos estabelecimentos, baseados em lavouras temporárias e permanentes, por meio da propriedade, da parceria, do arrendamento ou da posse, quanto grandes unidades, produtivas ou não. Com a consolidação da siderurgia de grande porte, antes mesmo do esgotamento das matas nativas, a necessidade de formar plantios de eucaliptos como garantia de matéria prima para a produção de carvão vegetal passou a ter peso nas discussões políticas sobre o desenvolvimento da siderurgia.
Primeiramente, houve dificuldades de obtenção de mão-de-obra, sobretudo na época em que as atividades agrícolas exigiam maior dedicação dos trabalhadores. A literatura também menciona trabalhadores que se empregaram em grandes fazendas para produzirem carvão ou que passaram a produzi-lo em suas terras. De qualquer modo, as empresas adquiriram terra primeiro dos que não dependiam da agricultura para sobreviver e dos que não conseguiam mais manter suas propriedades, o que pressionava os demais produtores. Algumas terras de posseiros foram incorporadas àquelas legalmente adquiridas pelas empresas. Também a intensificação do acesso ao dinheiro e do discurso que apontava a empresa como sinônimo de progresso de algum modo passaram a orientar o comportamento de antigos trabalhadores rurais locais. Neste contexto, a economia e a política florestal concentrou terras (através dos incentivos fiscais e dos processos legais e ilegais de expropriação de posseiros e pequenos proprietários);
transformou trabalhadores rurais em assalariados florestais; criou distritos e municípios dentro dos quais se construíram vilas habitacionais, mecanismo utilizado para atrair mão-de-obra
O artigo proposto tem como objetivo retratar um determinado momento do processo de mudança social que pode ser entendido como uma das fases do processo de transformação das relações de trabalho de família rurais a partir da intervenção das empresas siderúrgicas e reflorestadoras, quando a formação do assalariado florestal como categoria social se iniciava. Neste período inicial, por mais que os trabalhadores ainda possuíssem raízes com o trabalho rural, não mais representavam um estrato social formado por pequenos produtores que viviam e trabalhavam a própria terra. Neste sentido, o artigo buscará retratar famílias já despossuidos de terras que foram levados para uma área de mata nativa na qual poderiam plantar lavouras, mas simultaneamente à prestação dos trabalhos de devastação da madeira nativa e produção de carvão vegetal. Assim, buscar-se-á problematizar a especificidade do trabalho rural existente naquele momento que antecedeu a consolidação do assalariamento florestal.
E, buscar-se-á também, analisar a questão geracional como recorte metodológico que permita pensar possíveis modos de superação de parte dos limites enfrentados pela pesquisa naquele propósito de especificação do trabalhador rural de um dado momento histórico.
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