VII Congreso Latinoamericano de Sociologia Rural

VII Congreso Latinoamericano de Sociologia Rural  

20-24 de Noviembre del 2006 Quito, Ecuador

17.Mai.2024

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Grupo Trabajo:10
autores:Vanete Almeida
Pais:Brasil
e-mail:rede.lac@terra.com.br
Categoria:Prof
Poster?:no
Titulo:Mulheres Rurais da América Latina e Caribe em REDE
Resumo:Vanete Almeida
rede.lac@terra.com.br
Rede de Mulheres Rurais da América Latina e do Caribe

Este trabalho tem como objetivo apresentar a experiência de organização das mulheres rurais na América Latina e Caribe em rede de âmbito internacional. Para isto, faremos a análise da Rede através dos relatórios dos dois encontros internacionais e outros documentos produzidos. A Rede de Mulheres Rurais da América Latina e do Caribe- REDELAC deu seus primeiros passos em 1990 durante o V Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe na Argentina. A Rede foi deliberada e inaugurada formalmente por 230 mulheres representando 100 organizações de 21 países em Fortaleza, Brasil no ano de 1996. Além dos objetivos principais de articulação para a defesa dos direitos da mulher rural, a Rede também foi pensada para responder à falta de informações nas organizações existentes sobre a realidade das mulheres rurais na América Latina e o Caribe. A dificuldade de incorporar a perspectiva rural nas discussões centrais do movimento feminista reflete em parte os obstáculos das distâncias geo
gráficas, comunicação e isolamento além da ausência da esfera política da maioria das mulheres camponesas. Juntam-se a isso muitos dos grandes desafios que as mulheres apontaram desde o I Encontro Latino Americano e do Caribe da Mulher Rural- I ENLAC, entre eles, a resistência dos homens à sua participação política e o sentimento de humilhação e baixa auto-estima, além de várias manifestações de violência na vida das mulheres. No I Enlac surgiram muitas denuncias, entre elas, os altos níveis de analfabetismo, a falta de créditos e de acesso ao direito a terra, a migração às cidades e ao exterior, o uso de agrotóxicos e a privatização dos recursos naturais tais como a água, terra e sementes. As violências do Estado e dos paramilitares contra cooperativas e sindicatos foram levantadas como ameaças à segurança das mulheres rurais em alguns países, além da impunidade e as expulsões de famílias do campo. Muitas das mulheres que exerciam cargos de liderança citaram experiências
de punição, além do machismo dentro e fora das organizações e até assassinato das mulheres que representavam uma ameaça para as estruturas do poder.
O II ENLAC realizado em Tlaxcala, México em setembro de 2005, contou com 261 participantes de 18 países representando 203 organizações rurais. O II ENLAC teve como objetivo de construir propostas alternativas de desenvolvimento rural sustentável e solidário e fortalecer as organizações de mulheres rurais e os seus processos organizativos em cada país. O evento promoveu a formulação de propostas para as agendas políticas dos diferentes países direcionadas à superação da pobreza, a violência, à saúde e demandas para uma melhoria ou criação de previdência social, habitação e educação no enfrentamento da ausência de políticas públicas para o meio rural. Houve discussões sobre políticas econômicas de desenvolvimento, sobretudo em relação à degradação do meio ambiente, os tratados internacionais e suas conseqüências opressoras para as comunidades rurais. Além disso, para fortalecer a REDELAC e empoderar as mulheres as participantes se comprometeram a promover encontros nos Andes, na América do Sul, na América Central e Caribe.
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Grupo TrabajoPaisautoresTituloCategoriaPoster?Cert enviadoInsc paga
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© Henrique de Barros


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