VII Congreso Latinoamericano de Sociologia Rural

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Grupo Trabajo:11
autores:Hersilia M. Cadengue;
Mariomar Almeida; Vitória Gehlen
Pais:Brasil
e-mail:hersiliacadengue@hotmail.com
Categoria:estud pos-grad
Poster?:si
Titulo:PARTICIPACAO FEMININA, GESTAO DE RECURSOS NATURAIS E AGRICULTURA FAMILIAR: ESTUDO DE CASO NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO
Resumo:PARTICIPACAO FEMININA, GESTAO DE RECURSOS NATURAIS E AGRICULTURA FAMILIAR: ESTUDO DE CASO NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO

Hersilia M. Cadengue
Mestre em Serviço Social e Doutoranda em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Pesquisadora do Grupo de Estudo em Gênero, Meio Ambiente, Planejamento de Políticas Públicas - GAPP/UFPE.
hersiliacadengue@hotmail.com
Mariomar Almeida
Mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local pela Universidade Federal Rural de Pernambuco e Assistente em C&T da Fundação Joaquim Nabuco, instituição federal de pesquisa, em Recife - Pernambuco - Brasil. Pesquisadora do Grupo de Estudo em Gênero, Meio Ambiente, Planejamento de Políticas Públicas - GAPP/UFPE.
mariomar_Teixeira@hotmail.com, mariomar@fundaj.gov.br
Vitória Gehlen
PhD. em Planejamento de Políticas de Desenvolvimento Urbano e Regional, pelo University College London - Development Planning Unit - DPU, professora Dept Serviço Social, UFPE, e coordenadora do GAPP/UFPE.
vgehlen2@hotmail.com

O presente estudo procura analisar a organização dos pequenos produtores do semi-árido nordestino, em especial das mulheres, que trabalham no âmbito da agricultura familiar de subsistência como uma estratégia de sobrevivência face à seca. A metodologia utilizada foi a do estudo de caso, realizado em Caraíbas, município de Arcoverde/PE, envolvendo 40 unidades de produção familiar, em assentamento do programa Cédula da Terra. A agricultura familiar vem sendo considerada como um recurso no enfrentamento da exclusão e também como um setor estratégico do desenvolvimento sustentável. A estreita relação entre produção e reprodução na agricultura de base familiar faz como que a família surja como elemento central das atividades e dos benefícios processados no espaço da produção. E é justamente esse fato, aliado ao modo como a família se organiza, que possibilita a compreensão dos aspectos que caracterizam a agricultura familiar mais como um modo de vida, do que apenas como um modo de
produção (DORDELLY, BUARQUE e GARCIA,2002). O estudo procura contribuir para tornar visível o trabalho das mulheres na organização da unidade familiar de produção, seja no trabalho reprodutivo ou produtivo, e como agente comunitário e de gestão do ecossistema local, bem como o fato de que através da sua presença ativa no cenário político-social dos assentamentos a mulher torna-se sujeito da sua história e ao mesmo tempo torna-se um elemento chave para a ruptura das práticas e relações sociais cotidianas (SCHWENDLER, 2000). A mulher, ao assumir a luta, a vida pública, percebe a importância das formas de organização coletiva, para a sobrevivência de sua família, para o desenvolvimento do assentamento e para a superação das desigualdades de gênero, uma vez que tais organizações são espaços concretos de ter chances de discutir, opinar e decidir no contexto da coletividade, construindo a igualdade nas diferenças. De acordo com FERRANTE (1999), a mulher é distribuidora do princip
al bem que a população assentada dispõe, ou seja, do alimento. Sendo sua capacidade administradora e de ação inquestionável, assumindo em caso de necessidade todas as tarefas de um chefe de família. De acordo com Lee-Smith e Trujillo C.H. (1992), as mulheres vêm enfrentando os mesmos problemas na luta cotidiana pela subsistência da família. Elas administram as necessidades de todos cotidianamente, sejam problemas relacionados com a escassez de alimentos, de terra, de moradia, ou com a degradação ambiental e se organizam politicamente para discutir sobre o que fazer para continuar sobrevivendo. Essa é a razão pela qual as mulheres vêm emergindo nas lutas pela provisão da subsistência coletiva nas organizações da comunidade rural, tornando visíveis suas prioridades e os modos como elas devem ser alcançadas. O estudo considera que a organização das mulheres contribui para a valorização da força coletiva na busca de soluções aos problemas que afetam a comunidade e pelos direito
s de todos. Assim, a mobilização das mulheres vem facilitando a organização da agricultura familiar na área e a gestão dos recursos necessários à produção de subsistência das famílias do semi-árido.

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